Reinventando os processos corporativos com dinamismo, agilidade e cooperação

Um dos maiores desafios para as empresas, atualmente, é o de se manterem competitivas no mercado. Sendo esse, um dos principais motivos que levam empresas sólidas a serem absorvidas pela concorrência, ou até mesmo a declararem falência.

Reinventar as formas de planejamento, gerenciamento e execução de tarefas e projetos, tem sido fundamental para as empresas que querem se manter competitivas no mercado e que buscam ver o crescimento de seus negócios.

Para isso, o mercado tem apostado alto em Metodologias Ágeis. Através delas, inúmeras empresas, ao redor de todo o mundo, estão encontrando o caminho para conquistar seus objetivos e ter sucesso em suas áreas.

O Agile foi criado por desenvolvedores de software, que buscavam por uma maneira mais eficiente e responsiva de lidar com os projetos e por formas de agregar valor de forma rápida e frequente ao longo do tempo de vida de cada projeto.

A ideia foi tão boa, e trouxe tantos resultados positivos, que transbordou a área de TI e hoje é utilizada por projetos das mais diversas áreas. Garantindo assim, que inúmeras empresas possam se manter competitivas no mercado, por meio de um método simples e eficiente de pequenas e contínuas entregas.

A metodologia ágil, pode ser implementada através de diversas estruturas ágeis, que atuam como ferramenta de suporte à sua aplicação nas empresas.

De uma forma resumida, o Agile pode ser entendido como a filosofia que guia a metodologia ágil e as estruturas ágeis, são as ferramentas utilizadas para viabilizar e executar essa filosofia.

Mas afinal…

O que são Frameworks Ágeis e como funcionam?

Imagine vários carros, camionetes e caminhões trafegando em uma estrada. Todos estão super carregados de produtos, e cada um com o seu tamanho e suas características tornam o deslocamento pesado e lento.

De forma didática, essa estrada cheia de veículos lentos e pesados é uma analogia de como muitas empresas, mesmo que sólidas, mas que não passaram por processos de transformação digital, ou que ainda estão no início desse processo, se movimentam no mercado hoje.

Dessa forma, os frameworks ágeis são uma forma de transformar essas empresas em “veículos” que possam trafegar com leveza, agilidade e poder competitivo nas estradas do mercado.

Os frameworks ágeis surgem como uma nova forma de fazer negócios, seguindo os princípios do Manifesto Ágil, que nas palavras de Danny Presten, fundador da comunidade Agile.ai, consiste em:

Entregar valor incremental, ter uma boa visão do trabalho, ser capaz de priorizar e melhorar os ciclos é o que realmente faz o ressoar do ágil. Não são as terminologias. Quanto mais as pessoas se concentram nos princípios e menos nas terminologias, melhor o ágil será.

Danny Presten – fundador da comunidade Agile.ai

Os frameworks ágeis foram criados para que as equipes possam para desenvolver seus produtos e soluções, de forma rápida e eficiente.

Já no ano de 2011, Dean Leffingwell codificou o Scaled Agile Framework (SAFe), visando auxiliar outras equipes a obter o mesmo sucesso alcançado por pequenas equipes que já utilizaram metodologias ágeis em seus projetos.  Mas, através de com um programa escalado para o nível de cada empresa.  Com o Jira Align, o SAFe consegue fornecer norteadores de práticas em diversos níveis, conectando, sempre, o planejamento e a execução técnica à visão estratégia e de negócios da empresa.

Mas, as metodologias de agilidade em escala não se limitam ao SAFe, por isso, criamos uma lista com os 10 frameworks ágeis mais utilizados no mercado e suas principais características.

Com essa lista você poderá saber mais sobre os principais frameworks e entender qual deles melhor se encaixa com a sua empresa.  Conhecendo cada um deles individualmente, você poderá encontrar as melhores soluções e também combiná-los a outras abordagens.

Os 10 Frameworks Ágeis mais utilizados do mercado

Scrum

O Scrum, talvez seja o framework ágil mais popular da área. O Scrum consiste em uma estrutura centrada nas equipes, e se efetiva através da definição de funções e responsabilidades visando a implementação de um modelo de gerenciamento de projetos ágil e responsivo.

O Scrum é um dos frameworks mais indicados para empresas que buscam acompanhar e executar projetos que exigem repriorizações de requisitos e mudanças constantes.

Estruturado em etapas ou ciclos de desenvolvimento, chamados sprints. O Scrum oportuniza uma maior qualidade das entregas e possibilita mudanças de ao longo do processo sem grandes prejuízos.

Princípios do Scrum:

Esse framework possui uma abordagem focada em resultados, através de estratégias que visam a otimização da produtividade, melhorias contínuas e a qualidade das entregas.

Um dos seus principais objetivos é possibilitar que PO, Scrum Master e o time de desenvolvimento trabalhem de forma colaborativa, monitorando o andamento das demandas e identificando as melhores soluções.

3 princípios que orientam o Scrum

  • Transparência: todas as informações e atividades desenvolvidas pelas equipes devem estar disponíveis e acessíveis aos demais profissionais envolvidos no projeto;
  • Inspeção: através da inspeção, todas as tarefas e atividades são monitoradas, avaliadas e priorizadas periodicamente. Uma das formas de realizar essa inspeção é por meio de reuniões diárias, chamadas de dailies, ou daily quando se referir a uma reunião.
  • Adaptação: após o processo de inspeção, as atividades são refinadas e ajustadas, por meio de reuniões de feedback, chamadas de review, quando envolve apenas o time, e retro quando inclui todas as equipes.  Dessa forma, é possível avaliar os pontos que necessitam de alterações e o melhor caminho a seguir em novas unidades de tempo que são chamadas de sprints, garantindo assim, uma melhor priorização de tarefas e redução dos possíveis erros.

Papéis no Scrum

O modelo de Scrum exige três papéis essenciais, são eles:

  • Dev Team (DT): equipe multifuncional responsável por analisar, desenvolver, implementar e executar demandas, além de testar produtos;
  • Scrum Master (SM): profissional que integra o time de desenvolvimento, e é responsável por monitorar os processos e atividades visando facilitar o trabalho do time e remover os possíveis impedimentos.
  • Product Owner (PO): O PO, é o profissional responsável pelo projeto e por definir, priorizar e validar as entregas. Além de ser o profissional que responde pelo negócio e representa clientes, é quem irá lidar diretamente com os tomadores de decisão, também denominado stakeholders.

Scrum@Scale

Dando continuidade ao tópico anterior, temos o framework Scrum@Scale, que é uma extensão da estrutura de Scrum, desenvolvida por Jeff Sutherland.

Um dos principais objetivos do Scrum@Scale, é possibilitar que empresas em crescimento consigam se alinhar em torno de um conjunto de objetivos em comum.

Geralmente, o Scrum@Scale é utilizado por empresas que já tiveram boas experiências e resultados com a metodologia Scrum em suas equipes e que buscam implementar essa estrutura em toda a empresa.

A coordenação desse framework é realizada pelos por Scrum Masters de cada equipe e um MetaScrum, que é um grupo composto por Product Owners.

LeSS

O LeSS é um framework baseado no Scrum, mas tem sua aplicação focada no desenvolvimento em larga escala.  Tendo como princípio-chave a ideia de que para escalar práticas ágeis com êxito em uma empresa, é fundamental que os princípios de agilidade sejam seguidos primeiro e de forma correta.

Nesse modelo, as equipes atuam como protagonistas, de forma sólida e constante, enquanto a gestão desempenha um papel menor, onde o PO aponta a direção a ser seguida e determina como será realizada a entrega.

O LeSS sugere que as estruturas de escala devem ser mínimas, pois, ao estipular regras, funções e artefatos demais acaba, esperando que a empresa se adapte a elas, acaba se tornando contraprodutivo e afastando a empresa do sucesso em seus projetos.

O LeSS está dividido em 2 níveis:

  • LeSS Comum: para entre 2 e 8 equipes;
  • LeSS-Huge: para mais de 8 equipes.

Kanban

Kanban é uma palavra de origem japonesa, que em tradução livre para o português, significa: sinal visual. Essa metodologia foi desenvolvida para auxiliar s equipes a dar maior visibilidade as atividades e aos processos de trabalho.

A estrutura do Kanban, é constituída por checklists, que fornecem uma visão panorâmica dos processos de trabalho, divididos por etapas progressivas, permitindo que o andamento de todo o projeto possa ser visualizado com  facilidade, estimulando a cooperação entre os profissionais e facilitando a identificação de gaps.

Além disso, o Kanban possibilita uma maior flexibilidade em relação ao planejamento e à execução das tarefas, pois, nesse modelo, as entregas são contínuas, e os times podem movimentar as tarefas entre os seguintes espaços:

  • To Do: incluem tarefas a serem realizas;
  • Work in Progress (WIP): composto por tarefas em andamento
  • Done: local para onde tarefas já realizadas são movimentadas.

As principais características que transformaram o Kanban, em uma das metodologias mais utilizadas do mercado, deriva principalmente dos seus valores, que incluem: pelas pessoas, melhoria contínua, e, surpreendentemente, a ausência de regras, permitindo assim, uma maior liberdade e autonomia de planejamento e execução dos projetos.

Princípios do Kanban

  • Gestão à vista: com o Kanban é possível visualizar a cadeia de valor, onde todas as fases do produto ou serviço são facilmente identificadas.
  • Desenvolvimento Adaptativo: nesse modelo as tarefas passam por processos de priorização, garantindo que as entregas de valor sejam realizas antes;
  • Estágios de trabalho: todo o processo de trabalho pode ser mensurado e controlado através do Kanban, possibilitando assim, uma melhoria contínua dos projetos, produtos e serviços.

Extreme Programming (XP)

A Programação Extreme ou XP, é um framework bastante popular na área de tecnologia, mais especificamente, no desenvolvimento de softwares. E tem sido muito recomendado para projetos em que a entrega contínua de valor está no topo da lista de prioridades.

O XP é composto por conjunto de práticas que incluem: desenvolver, revisar, testar, integrar, simplificar e realizar iterações curtas. Garantindo assim, eficiência ao antecipar as mudanças necessárias e redução nos custos posteriores ao ciclo de vida do produto.

Esse framework propõe que a validação seja realizada pelo cliente durante todo o processo de desenvolvimento. Possibilitando que tanto o time de desenvolvimento, quando o dono do negócio estejam em sintonia e tomem decisões mais assertivas.

Princípios do XP

  • Comunicação: essencial para que todos os envolvidos estejam alinhados e tenham clareza e confiança no projeto. A comunicação e o alinhamento podem ser fomentados por técnicas como: histórias de usuários, clientes on-site, programação em pares e planning poker.
  • Simplicidade: visando desenvolver somente, o que será utilizado e eliminar comandos complexos;
  • Feedbacks: assim como no Scrum, os feedbacks podem acontecer através das reuniões diárias e de retrospectivas e revisões do produto.
  • Coach: é o profissional responsável por garantir que a equipe siga, na prática, todos os valores e princípios da metodologia, auxiliando o time na implementação do framework e monitorando todos os processos.

PDCA

O PDCA é um framework que busca a melhoria constante dos processos e é composto por uma sequência de 4 princípios. São eles: Plan (planejar), Do (realizar), Check (checar) e Act (agir).

Dessa forma, todo o trabalho realizado pelos profissionais deve seguir, de forma contínua, o planejamento das ações e alterações, executá-las, checar se alcançaram o objetivo desejado e se a checagem for positiva, implementá-las. Assim, quando o resultado for diferente do esperado, é possível entender os motivos que levaram a essa situação, corrigir os possíveis erros e alinhar novas metas.

Princípios do PDCA

  • Planejamento: nessa etapa do processo são estabelecidos os objetivos do projeto e definidas as ferramentas necessárias para atingir o resultado esperado;
  • Execução: nesse momento, as ações e tarefas que foram planejadas são executadas;
  • Verificação: a verificação acontece através do monitoramento e da validação dos processos;
  • Ação: a ação só poderá ocorrer após ser validada pelos processos de verificação, e caso seja necessário, novos incrementos devem ser definidos para corrigir as falhas identificadas e melhorar a qualidade do produto.

Lean Startup

A palavra Lean, em tradução livre para o português, pode ser entendido como “enxuta”. Dessa forma, Lean Startup significaria, uma startup enxuta. O conceito de Lean foi criado com o objetivo de apoiar e incentivar o desenvolvimento de projetos enxutos, ou seja, totalmente comprometido com redução de desperdícios.

Já a criação do framework foi pensada como uma forma de criar uma metodologia para que ciclo de desenvolvimento de projetos fossem enxutos, mensuráveis e contínuos.

O conceito de Lean Startup, envolve o trabalho de identificação e eliminação de desperdícios nos processos. Devido a sua origem, está diretamente ligado aos ambientes de startups de tecnologia.

Princípios do Lean Startup

Eric Ries, autor do livro “The Lean Startup” apresenta 3 princípios básicos que guiam esse framework, são eles:

  • Construir: através da criação do protótipo de um produto, que seja simples, que atenda às necessidades básicas e que exija baixo investimento.
  • Mensurar: a mensuração deve ocorrer para validar uma premissa. Através de checagem com um grupo selecionado de personas semelhantes aos clientes finais, ou de pesquisa direta com o público-alvo. Dessa forma, será possível verificar se o produto atende ao que foi planejado, ou não.
  • Aprender: aprendizagem ocorre após o levantamento de métricas para justificar a continuidade do projeto, identificação de recursos que podem ser usados para incrementá-lo, ou se o projeto precisa ser reiniciado.

Seguindo esses três princípios, uma startup estará desenvolvendo projetos alinhados com a sua essência, visto que, o principal objetivo das startups é conseguir transformar ideias em produtos, verificar e mensurar como os clientes reagem ao que foi apresentado e aprender com isso. Para posteriormente, definir se devem ocorrer alterações ou não.

Dessa forma, ao priorizar os graus de receptividade do cliente diante do que foi apresentado, essa metodologia é capaz de validar ou eliminar o produto. Reduzindo drasticamente os desperdícios, a longo prazo.

Uma das ferramentas utilizadas para trabalhar de forma enxuta é através do desenvolvimento de produtos minimamente viáveis (MVP). Onde as possíveis falhas poderão ser corrigidas e novos incrementos podem ser adicionados.

Mas, o que é MVP?

Um Minimum Viable Product (MVP), ou em português, Produto Mínimo Viável, é um protótipo que atua como uma espécie de versão beta de um determinado produto. Seu principal objetivo é desenvolver um produto ou solução, de forma ágil e econômica, para ser apresentada ao seus potenciais clientes e receber feedbacks, para assim, trabalhar no aperfeiçoamento do que foi considerado positivo e realizar as alterações necessárias, no que não deu tão certo.  O MVP, é uma ferramenta excelente para obter informações sobre o seu público-alvo e para validar ou excluir premissas.

SAFe

O Scaled Agile Framework (SAFe), é um framework de desenvolvimento ágil, desenvolvido por Dean Leffingwell, que possui uma abordagem estruturada e tem como objetivo auxiliar grandes empresas a realizar transformações ágeis.

O SAFe possui uma metodologia voltada para auxiliar na coordenação, colaboração e entrega através de equipes diversas. Ele é o resultado da junção e adaptação de três métodos já existentes, são eles:

  • Lean;
  • Agile;
  • DevOps.

O SAFe é hoje, uma das metodologias mais utilizadas para escalar o modelo ágil em grandes empresas, e tem auxiliado empresas de nível global a compreender os benefícios do mundo ágil, principalmente, para empresas que atingem um determinado tamanho.

O SAFe é divido quatro níveis diferentes, são eles:

  • Essential SAFe: destinado aos elementos principais e onde o ponto de partida mais simples é definido para a implementação do framework.
  • Large Solution SAFe:  destinado para o desenvolvimento de soluções mais complexas, mas, que não necessitam de gestão de portfólio.
  • Portifólio SAFe: uma das ferramentas utilizadas para realizar o alinhamento da execução à estratégia, organizando o desenvolvimento do projeto conforme as cadeias de valor.
  • Full SAFe: trata-se de uma versão mais abrangente da estrutura, recomendado para empresas que necessitam de suporte na criação e na manutenção de grandes soluções integradas.

Spotify

O Spotify se tornou um framework de sucesso, após o Spotify – sim, estamos falando do streaming de música – compartilhar com o mundo o seu modelo de trabalho bem-sucedido e baseado em Squads.

O framework Spotfy surgiu diante da demanda da empresa, por uma forma de trabalhar onde liberdade de criação e a velocidade de resposta pudessem ser alinhadas.

O modelo é composto por estruturas chamadas de tribos, squads, capítulos e guildas, onde:

  • Squads: ou também chamados de Esquadrões, é a base da estrutura e atua como uma equipe de Scrum. Sendo responsável por organizar e determinar como o trabalho será realizado, além de atuar na definição das sprints.  Os Squads são focados em um único produto e projeto, onde as prioridades são definidas pelo Product Owner (PO), que também gerencia o backlog para a Squad, enquanto um Agile Coach trabalha em formas de acelerar a transformação.
  • Tribos: uma tribo é um conjunto de Squads que atuam em uma área em comum e possui um limite de 100 pessoas.
  • Capítulos: os capítulos são formados por um grupo de membros da equipe que trabalham em conjunto e fazem parte de um Squad.
  • Guildas: as guildas são grupos de pessoas com interesses em comum, que se reúnem para trocar ideias, conhecimentos e é uma ótima forma de “oxigenar” a cultura da empresa.

DSDM

A Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Dinâmicos (DSDM) foi criada originalmente para atender as demandas da área de desenvolvimento de software, mas vem ganhando espaço nas mais diversas áreas, por se tratar de um framework focado no ciclo de vida completo do projeto, do início ao fim.

O DSDM utiliza diversos recursos, que vão muito além dos projetos de engenharia de software, que podem incluir desde expansões no gerenciamento de programas até prestação de serviços.

A Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Dinâmicos (DSDM), possui 8 Princípios Fundamentais, são eles:

  1. Foco total nas necessidades do negócio;
  2. Entregas nos prazos;
  3. Colaboração constante;
  4. Jamais comprometer a qualidade;
  5. Criação incremental;
  6. Desenvolvimento gradual;
  7. Comunicação contínua e clara;
  8. Demonstrações de controle.

Qual é o melhor Framework?

Eu sei que você gostaria que finalizássemos esse post indicando o melhor framework para o seu projeto ou empresa. Acontece, que isso só poderá ser realizado após conhecer o projeto ou empresa e identificar quais são as demandas e necessidades. Pois, não existe uma estrutura que universal e se encaixa em todas as situações. O que existe é a melhor opção para sua equipe de projeto ou para a sua empresa.

O lado bom de não existir uma estrutura universal, é que funciona para todos os casos, é que você terá liberdade para selecionar e experimentar mais de uma única estrutura. Podendo, inclusive, combinar vários modelos para alcançar os resultados desejados. Esse processo é denominado Modelos Híbridos.

Porém, você só não pode esquecer de um dos quatro valores do Manifesto Ágil que diz: “Indivíduos e interações sobre processos e ferramentas”.

E não se preocupe, pois, a escolha por uma estrutura não precisa ser definitiva, pois, frequentemente conforme se alteram as demandas e necessidades das empresas. É muito comum, organizações mudarem de estrutura, ou até mesmo, modificar partes das estruturas de acordo com o seus próprios entendimentos e objetivos.

Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco, clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para sua empresa alcançar grandes resultados!

Esperamos que você tenha gostado desse post!

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